quinta-feira, setembro 16, 2004

"Código da Vinci" banido do Libano


O quadro de da Vinci de Mona Lisa é outro dos códigos para mostrar a verdadeira história de Jesus.

O best-seller «O Código de Da Vinci», escrito por Dan Brown, foi banido no Líbano após os líderes da Igreja Católica terem considerado a obra «ofensiva para o Cristianismo».

As livrarias do país foram forçadas a retirar as edições em inglês, francês e árabe do livro.
A obra de Dan Brown narra uma busca do Santo Graal, repleta de história que contradiz os factos que a igreja católica desde o seu inicio tomou como dogmas. O Santo Graal, de acordo com o livro, é o sagrado feminino, que é personificado em Maria Madalena e documentos que provariam que o que vem na biblia que hoje conhecemos não é totalmente correcto. Algumas das revelações são que Maria Madalena não era prostituta e chegou mesmo a casar-se com Jesus Cristo, ambos tiveram uma filha, Sara. Mais só no livro e nos livros que sairam recentemente a apoiar a tese apresentada sobre a forma de romance extremamente apelativo e polémico (porque coloca, com o que diz, a igreja católica numa posição oposta à verdade sobre Jesus Cristo.
Uma obra fundamental para quem sempre se interrogou sobre a origem dos evangelhos na biblia.

"O Código de Da Vinci" já vendeu mais de 7,5 milhões de cópias em todo o mundo e, segundo um rsponsável da livraria da Virgin Megastore no Líbano, era um sucesso no país.

João Tomé


Este quadro de da Vinci, de acordo com o livro, mostra uma mulher, do lado esquerdo, que será Maria Madalena e um homem a fazer um gesto ameaçador, que será o apóstolo Pedro, que teria ciúmes de Maria Madalena e por isso ao espalhar a fé terá adulterado a história de Jesus, algo que a igreja católica viria a adulterar ainda mais no futuro. O livro oferece uma história de Jesus, como um homem mortal e totalmente distinta da actual biblia, cujos evanjelhos terão sido escolhidos propositadamente por o imperador romano Constantino, que uniu na igreja católica a crença pagã (que é visivel nos cultos católicos ainda hoje) com o cristianismo.

Sem comentários: