O CU DA MARUXA
Um cu que se desvela em Agosto em Ourense
redondo para olhar um cu magnificente
um cu como um bisonte
o teu cu Maruxa adivinhado num restaurante
eu rimo tanto cu que trago na memória
o teu fará por certo mais história
é um cu para a glória é nena impante
rodando na cadeira el’ deixa-nos suspensos
quase presos Maruxa pelos beiços
lembra-me nédio raxo assim forte de febra
lêveda e alva nas Burgas cozinhando
se de soslaio agora se requebra
é como canta Maruxa! igual que um pássaro
ao qual neste mesón péssoro vénia
teu ouriflâmio cu me faz insónia
Um cu que se desvela em Agosto em Ourense
redondo para olhar um cu magnificente
um cu como um bisonte
o teu cu Maruxa adivinhado num restaurante
eu rimo tanto cu que trago na memória
o teu fará por certo mais história
é um cu para a glória é nena impante
rodando na cadeira el’ deixa-nos suspensos
quase presos Maruxa pelos beiços
lembra-me nédio raxo assim forte de febra
lêveda e alva nas Burgas cozinhando
se de soslaio agora se requebra
é como canta Maruxa! igual que um pássaro
ao qual neste mesón péssoro vénia
teu ouriflâmio cu me faz insónia
Fernando Assis Pacheco,
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