Dezenas de homens grandes, acima dos 100 kg, com músculos enormes amontoados por um corpo que uns dizem perfeito, outros dizem disforme, choram. Caem lágrimas grossas pelas caras torneadas, duras e de várias cores.
É um cenário tão cómico e estranho quanto bizarro e triste. Morreu Eddie Guerrero, um atleta de wrestling de topo. E, de repente, não há berros nem rivalidade, fingimentos nem caras agressivas, apenas luto. O luto do wrestling é humano e sentido, mas tem tanto para pegar do ponto de vista humorístico... curioso. Fez-me lembrar, em parte, a série televisiva Carnivale.
sexta-feira, novembro 17, 2006
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário