[Esta é uma explicação, ao de leve, das razões que levam os artigos comprados online a ficarem nas alfândegas. Infelizmente, os esclarecimentos são poucos e não revelam soluções nem os métodos de operação das alfândegas, em concreto. Um assunto que dava pano para mangas, como Nuno Markl faz referência no Há vida em Markl.]
Leilão muito especial
A encomenda é feita através da internet, mas as taxas aduaneiras fazem com que as mercadorias nunca sejam levantadas.
O fenómeno não é novo. No entanto, desde o advento da internet, que o volume de mercadorias retidas nas alfândegas portuguesas tem vindo a aumentar de forma exponencial. Automóveis, pneus, vestidos de noiva, camisolas de ciclismo, roupas novas e usadas, receptores de satélite, porcas sextavadas, parafusos de zinco, flores artificiais, bijuteria, livros, discos, CD, DVD, iPod, pedais de bateria, tacos de golfe, lingerie, máquinas fotográficas, consolas de jogos, aparelhos para filtrar água, cadeiras de praia, tendas de campismo, conjuntos de ski, batuques africanos, telemóveis, geradores, aparelhos de massagens, álcool – muito álcool –, sensores médicos... A lista, disponível no site da Direcção Geral de Alfândegas e Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC), continua longa e abrangente.
in CM
terça-feira, novembro 14, 2006
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