[Aqui fica de seguida um post do Nuno Markl no seu blog, que achei curioso. Quando soube que Terry Jones estava cá em Portugal, e até vi na tv uma entrevista com ele, pensei: a malta da Produções Fictícias deve estar a vibrar muito com isto... se até eu estou curioso, quanto mais eles. Quando fui ao blog do senhor Markl acreditei que houvesse qualquer coisa sobre Jones... e ESTAVA!
Outra coisa curiosa no post que reproduzo de seguida é o título. Os graus de separação, têm a ver com os conhecimentos, mas daquilo que eu sei usam-se nos Estados Unidos. Eu só ouvi esta expressão desde vi o pseudo documentário O Meu Encontro com Drew.]
Estou a um grau de separação do Terry Jones!
Falei há bocado com o Nuno Artur Silva, que, ainda esmagado pela experiência, me contou que ontem jantou com o Terry Jones na Bica do Sapato. O Terry Jones foi simpatiquíssimo, o Nuno Artur explicou-lhe quem eram Cinha Jardim e toda a saga Pedro Santana Lopes (Cinha terá sido apresentada a Terry Jones por Jorge Salavisa, director artístico do S. Luiz; perante a notícia de que Terry Jones, dos Monty Python, estaria no restaurante, Cinha terá dito "QUEM?"), o grande Terry fartou-se de fazer perguntas sobre o funcionamento das Produções Fictícias e ainda explicou que hoje em dia já não se mete em comédia assumida - prefere fazer documentários (vistos como algo mais respeitável e mais facilmente aceites por uma televisão) e enlouquecer as coisas lá dentro.
(...)
A peça e as histórias devem ser fenomenais. O João Reis é um óptimo actor e o Terry Jones, para lá da sua experiência em comédia com os Python é um exímio criador de lendas, não apenas nos livros que assinou com o Brian Froud, mas em filmes como o mítico LABIRINTO, que ele escreveu para o Jim Henson e o George Lucas em 1986.
in Há Vida em Markl
sábado, março 11, 2006
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