A general view of the beach at the resort town of Cancun in Mexico's state of Quintana Roo as Hurricane Wilma approaches October 19, 2005. Described by meteorologists as potentially catastrophic, Wilma dumped rain on the Honduran coast and whipped up winds that briefly reached nearly 175 mph (280 km). Authorities began evacuating 10,000 people in the Mexican coastal state of Quintana Roo and tourists lined up at the airport to escape the beach resort of Cancun, where the storm was due to hit on Thursday. REUTERS/Daniel Aguilar
'Wilma' fustiga paraíso de Cancun
Maioria dos 360 turistas portugueses no México está fora da zona afectada
Quase parado há mais de um dia sobre a península do Iucatão, no México, região que faz as delícias dos turistas quando não há furacões à vista, o Wilma continuava ontem a fustigar violentamente aquela região do globo.
Depois da morte de uma mulher de 33 anos, há dois dias, por electrocussão, não havia ontem mais nenhum registo de vítimas mortais, mas os estragos em Cancun são consideráveis, e agravar-se-ão com a persistência do furacão sobre aquela zona até hoje. Com a intensidade a diminuir aos poucos - o furacão tem agora grau 3, numa escala máxima de 5 -, o Wilma continua a produzir chuvas intensas e ventos máximos da ordem dos 200 km por hora, e está a deslocar-se muito lentamente para norte. O seu rumo definitivo, porém, ainda é um pouco incerto, segundo os meteorologistas do Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos, que estão a fazer a sua monitorização. A Flórida, que há um ano foi duramente castigada por vários ciclones devastadores, deverá ser a próxima "paragem" do Wilma, logo a seguir a Cuba, a partir da próxima madrugada. Por isso, o alerta já soou também naquele estado norte-americano.Em Cancun, cerca de 30 mil turistas foram obrigados a acolher-se em abrigos e nos pisos altos dos hotéis, para se abrigarem da tempestade e fugirem à subida das águas.
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