Até que começa a ser incomodado pelas dezenas de estranhos que vão invadindo o nosso conforto. E já estava eu prestes a dormir uma siesta... Quando olho para o lado e tenho uma velhota ao lado a medir o sofá ou a minha cabeça, parecia.
Um tipo entra no Ikea cordeiro e sai lobo assassino, capaz de morder quem se atravesse no nosso caminho. Especialmente ao fim‑de‑semana, dia de romaria familiar ao mega labirinto do consumo para o lar.
Os últimos metros de Ikea são de sofreguidão para mim. Pessoas lentas por todo o lado e o fim parece nunca mais chegar... Ao estilo Blair Witch Project, mas a floresta já está na forma de móveis e em vez de fantasmas que aparecem de onde menos se espera, temos zombies barulhentos e com gosto pela discussão por todo o lado. Uff.
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