há qualquer coisa de poético e solitário andar de carro depois da meia noite por uma cidade deserta, pelas ruas desertas, por uma segunda circular deserta, por uma auto-estrada deserta... decorada pela chuva e pelo reflexo das luzes no chão molhado.
a cidade devia ser sempre assim, como o campo. ainda assim (e especialmente sem volante nas mãos) prefiro o campo e a natureza.
quarta-feira, novembro 12, 2014
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