A campanha de marketing mais sangrenta e cruel de sempre passou-se há uns dias, na Noruega... Isto segundo diz o próprio assassino extremista, Anders Behring Breivik. Ele quer visibilidade, promover os seus ideiais para que outros sigam a sua ideologia e radicalismo. Quer dar entrevistas. Colocou o seu manifesto à vista da polícia para que pudessem ser divulgados os seus planos, as suas teorias. É isso que ele quer, na verdade.
O manifesto, que já surgiu na imprensa, fala em pessoas que seriam alvos preferenciais (Durão Barroso era um deles) desta luta contra o sistema vigente e por uma sociedade onde o fascismo, intolerância religiosa e a xenofobia imperasse, fala em países mais inimigos desta ideologia do que outros (Portugal é 13.º da lista) e em locais para ataques mais apetecíveis. São 1500 páginas que ele queria que fossem divulgadas. E foram. O seu plano era ainda ter uma audiência aberta, para explicar as suas razões e tentar angariar mais membros para a sua causa assassina. As parvoíces em que pessoas com graves problemas e sem nada para fazer se metem...
segunda-feira, julho 25, 2011
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