Refúgio. Farto das redes sociais. Mas não me vejo livre delas. Farto daquela borbulha na zona do elástico do boxer, mas não há meio de me ver livre dela. Farto dos políticos, das Deolindas, dos Deolindos, das injustiças, da incerteza, do buraco do ozono, dos tsunamis e mesmo do cheiro a napalm pela manhã. Farto da ficção audiovisual, dos clichés, das tartarugas do trânsito, dos cabr*es desse pasto que é a estrada e das hipocrisias destes tempos de pornografia tecnológica. Farto de não estar farto e farto de estar. A insatisfação faz parte do ser humano e da vida humana em geral e a saturação vem com o território. Por isso, mudam os tempos, mudam-se as vontades...
sexta-feira, março 11, 2011
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