Concordo com o João Lopes sobre o mistério em torno do sucesso nas nomeações para os Óscares (tem 12!) do filme O Discurso do Rei, quando fala num telefilme britânico para o descrever. É um bom e convincente filme, com interpretações notáveis, mas falta-lhe uma consistência e intensidade dramática que está presente nas obras que me maravilham e entusiasmam.
Consegui ver muito mais disso no simples mas intenso 127 Horas, por exemplo, e ainda mais no thriller psicológico Cisne Negro ou no mais complexo e interessante do que possa parecer A Rede Social.
sexta-feira, fevereiro 11, 2011
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