Conduzir um automóvel pode ser um verdadeiro momento de excepção, numa simbiose entre homem e máquina difícil de descrever, muito mais fácil e agradável de experienciar. Tal como tantos prazeres da vida, os carros especiais, onde a intensidade de condução é muito elevada, podem ter tipos muito diferentes de condimentos entusiasmantes, todos eles bons, mas uns melhores do que os outros.
Já conduzi muitos carros desportivos (ainda recentemente o Abarth Grande Punto essesse), muitos deles verdadeiras bestas na hora de acelerar e travar. Mas hoje as minhas mãos e pés ficaram preenchidos por um volante que promete ficar por muito e bom tempo na memória - daqueles que apetecia conduzir não uns dias mas um ano inteiro.
O autor desta proeza magnânime é um muito belo Alfa Romeu, mais especificamente um que tem em números o seu nome (159). Como características basta dizer que é um 2.4 de 210 cv. E mais não digo. Não vale a pena.
terça-feira, maio 05, 2009
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