Viajar é como comer um bolo. Há várias formas de o saborear e nem todos são comidos pelos mesmos motivos.
Nunca tinha estado mais do que dois dias fora do país a trabalhar, muito menos completamente sozinho, sem organizadores, outros jornalistas e afins.
Adorei a experiência até pelo que ela teve de "sumarenta" a nível profissional e pessoal, mas também pela forma como me permitiu controlar o que fazia de forma mais completa e independente. O tipo de decisões espontâneas que permitiu fez-me lembrar algo que sempre adorei fazer: sair das aulas da manhã (nos tempos de faculdade) por volta das 11h30, passar pelo cinema do Residence Saldanha, ver o que estava em cartaz e ir ver o primeiro filme que ia passar na altura - tive boas surpresas.
Foram cinco dias no total. Criei, sozinho, algumas rotinas curiosas, incluindo no pequeno almoço bem recheado para aguentar o almoço com nada ou pouco. Fiquei muito cansado fisicamente (tive de andar muito e até correr muito, devido a atrasos não previstos) e psicologicamente (não dormi tudo o que devia e ainda tive de trabalhar até às 23h no dia em que vim de Itália). Mas... valeu a pena.
domingo, março 15, 2009
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