O dia-a-dia consegue tornar-me dormente. Vou na estrada com a naturalidade, o hábito, a rotina e o à vontade da dormência. A rapidez e pressa é constante, mesmo quando não há propriamente pressa. O carro é um meio para um fim. Chego a não me lembrar dos momentos da condução, mesmo quando apanhei algum susto, por norma provocado por condutores que se atravessam pela frente com grande brutalidade e sem qualquer sinalização. A estrada é um meio para chegar a qualquer sítio. Esqueço-me diariamente que também é uma selva, onde se pode ficar preso (todos os dias alguém fica preso nela).
domingo, março 08, 2009
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