[Aí está o primeiro-ministro a admitir que o Estado esteve vulnerável. Era óbvio que o Estado esteve vulnerável o que não é óbvio é que o Estado se tenha deixado ficar vulnerável... digo eu.]
Sócrates admite que sentiu «o Estado vulnerável» durante paralisação
O primeiro-ministro, José Sócrates, admitiu esta quinta-feira que «em alguns momentos» da paralisação das empresas de transportes sentiu «o Estado vulnerável» e garantiu que irão ser tomadas medidas. «Todos temos que tirar lições do que aconteceu nestes três dias. Uma das lições que tirei: nalguns momentos eu senti o Estado vulnerável», disse, em resposta ao líder do BE, Francisco Louçã, durante o debate quinzenal no Parlamento.
quinta-feira, junho 12, 2008
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