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Saint Barthélémy, em Saint Martin nas Antilhas (Caraíbas)

Saint Martin e Saint Barthelemy
Em pleno coração das Antilhas, 220 km a norte de Guadalupe, Saint-Martin é um concentrado de sonhos no seio do arquipélago, a meio caminho entre o Mar das Antilhas, a oeste, e o Oceano Atlântico, a leste. Ideal para uma pausa e para desfrutar deleitadamente do calor do sol que brilha durante todo o ano. As regatas fizeram a reputação desta ilha, ponto de encontro de eleição para os amantes da vela: a Heineken Regatta, a Classique das Antilhas, irão certamente incitá-lo a levantar âncora.
Já em alto mar, é o apelo dos fundos marinhos, com mais de uma trintena de zonas de mergulho, uma reserva protegida para onde as baleias e os golfinhos vêm na época da reprodução. Saint-Martin é o local privilegiado para a iniciação na descoberta das profundezas. Em terra, a melhor maneira de se aventurar pelo coração da natureza é seguir os trajectos costeiros ou de cumeada, a pé, a cavalo ou em BTT. Irá descobrir, ao seu próprio ritmo, a vegetação da ilha e as suas paisagens.
Saint-Martin é uma estância cultural onde poderá admirar desde os vestígios da civilização ameríndia ao extasiante Jardim das Borboletas!

Se Saint-Martin é também chamada "a ilha dos pintores", as suas cores, leque subtil de verde, azul, turquesa e dourado, são desde sempre uma inesgotável fonte de inspiração para pintores de nomeada cujas obras integram as numerosas galerias da ilha.

CIA - The World Factbook -- Saint Barthelemy
Discovered in 1493 by Christopher COLUMBUS (o tal que alguns dizem ser português) who named it for his brother Bartolomeo, St. Barthelemy was first settled by the French in 1648. In 1784, the French sold the island to Sweden, who renamed the largest town Gustavia, after the Swedish King GUSTAV III, and made it a free port; the island prospered as a trade and supply center during the colonial wars of the 18th century. France repurchased the island in 1878 and placed it under the administration of Guadeloupe. St. Barthelemy retained its free port status along with various Swedish appelations such as Swedish street and town names, and the three-crown symbol on the coat of arms. In 2003, the populace of the island voted to secede from Guadeloupe and in 2007, the island became a French overseas collectivity.


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