[Acredito que as previsões que se seguem reflectem aquilo que os jornais e o jornalismo será dentro de pouco tempo. E, embora não veja mal para os jornalistas em geral estas mudanças, bem pelo contrário, sei que irá haver aproveitamente das empresas jornalísticas de forma a aproveitar as mudanças para reduzir redacções, evitar saídas dos jornalistas e maximar assim lucros. Só tenho a acrescentar o seguinte sobre a notícia seguinte: o jornalista do futuro terá de ser multiplataforma, com facilidade de tirar fotos (e isso não deve significar que os fotojornalistas deixam de ser necessários, longe disso), de fazer vídeos e de gravar áudio.]
Futuro dos jornais passa pela integração multimedia
Os jornais do futuro vão integrar as redacções do papel e do multimédia, vão tender a ser gratuitos, estar no online e a albergar mais espaço para a opinião.Esta é a visão de 704 responsáveis editoriais de todo o mundo, segundo o estudo Newsroom Barometer, parte do trabalho mais alargado Trends in Newsrooms 2008. Realizado em Março com dados da Zogby International para o World Editors Forum (organização da World Association of Newspapers) e Thomson Reuters, as conclusões foram ontem antecipadas numa conferência em Londres. O trabalho global estará disponível em Junho.
Em Dezembro, Portugal discute estas temáticas num congresso sobre ciberjornalismo
O tipo de questões suscitadas pelo estudo vai estar em debate no I Congresso Internacional de Ciberjornalismo que decorre a 11 e 12 de Dezembro na Universidade do Porto, sob o título "Jornalismo 3G". A organização pelo Observatório do Ciberjornalismo, do Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências da Comunicação (CETAC.media, em http/obciber. wordpress.com), pretende "reunir especialistas na área para analisar e debater questões centrais da prática ciberjornalística actual à luz de novas realidades empresariais, profissionais e formacionais".
Artigo do NY Times
Equipamento do jornalista móvel
I Congresso Internacional de Ciberjornalismo
quinta-feira, maio 08, 2008
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