Como sou uma alma caridosa (not really) deixo-vos de seguida o link para um site com uma câmara em directo para a entrada principal do Festival de Cannes - o tal tapete vermelho. Só é pena não haver os filmes de Cannes em directo, isso é que era!
Festival de Cannes abriu hoje com adaptação de Saramago
Uma história escrita pelo Nobel da Literatura José Saramago e adaptada para cinema pelo realizador brasileiro Fernando Meirelles, "Blindness", abre hoje oficialmente o LXI Festival de Cannes, em França, que irá ainda homenagear Manoel de Oliveira.
Blindness, que terá hoje antestreia mundial em Cannes mas sem a presença do escritor português, integra ainda a competição oficial ao lado de outras 21 longas-metragens.
Em competição pelo prémio máximo, a Palma de Ouro, estão ainda, entre outros, "Adoration", de Atom Egoyan, "Che", de Steven Soderbergh, "Changeling", de Clint Eastwood, "Linha de Passe", de Walter Salles e Daniela Thomas, e "Palermo Shooting", de Wim Wenders.
Fora de competição, o destaque tem sido dado às exibições de "Indiana Jones e o reino da caveira de cristal", com o regresso do mais aventureiro dos arqueólogos quase vinte depois de estreada a trilogia, do documentário "Maradona", de Emir Kusturica, e do mais recente filme de Woody Allen, "Vicky Cristina Barcelona". Manoel de Oliveira estará em Cannes para ser homenageado pela organização do festival pelo seu contributo para a história do cinema. Domingo, no Grand Théâtre Lumière, será exibido "Douro, faina fluvial", o primeiro filme do decano cineasta português. Na sessão estará presente o ministro da Cultura português, José António Pinto Ribeiro.
Nesta edição do festival de Cannes, que termina a 25 de Maio, haverá apenas dois filmes portugueses em exibição oficial: "Aquele querido mês de Agosto", de Miguel Gomes, que passará na Quinzena de Realizadores, e a animação "Até ao texto do mundo", de Carlos Silva, António Costa Valente e Vítor Lopes.
Quentin Tarantino, Palma de Ouro em 1994 com "Pulp Fction", dará uma aula de cinema.
O júri será presidido pelo actor e realizador norte-americano Sean Penn.
Em competição pelo prémio máximo, a Palma de Ouro, estão ainda, entre outros, "Adoration", de Atom Egoyan, "Che", de Steven Soderbergh, "Changeling", de Clint Eastwood, "Linha de Passe", de Walter Salles e Daniela Thomas, e "Palermo Shooting", de Wim Wenders.
Fora de competição, o destaque tem sido dado às exibições de "Indiana Jones e o reino da caveira de cristal", com o regresso do mais aventureiro dos arqueólogos quase vinte depois de estreada a trilogia, do documentário "Maradona", de Emir Kusturica, e do mais recente filme de Woody Allen, "Vicky Cristina Barcelona". Manoel de Oliveira estará em Cannes para ser homenageado pela organização do festival pelo seu contributo para a história do cinema. Domingo, no Grand Théâtre Lumière, será exibido "Douro, faina fluvial", o primeiro filme do decano cineasta português. Na sessão estará presente o ministro da Cultura português, José António Pinto Ribeiro.
Nesta edição do festival de Cannes, que termina a 25 de Maio, haverá apenas dois filmes portugueses em exibição oficial: "Aquele querido mês de Agosto", de Miguel Gomes, que passará na Quinzena de Realizadores, e a animação "Até ao texto do mundo", de Carlos Silva, António Costa Valente e Vítor Lopes.
Quentin Tarantino, Palma de Ouro em 1994 com "Pulp Fction", dará uma aula de cinema.
O júri será presidido pelo actor e realizador norte-americano Sean Penn.
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