Il pasta.
Ir a Itália permite desmistificar-se alguns pré-conceitos. Faz parte da agenda turística comer todos os dias em restaurantes italianos tipícos, de preferência com forno de lenha. A minha experiência diz-me que as massas não são o prato principal, especialmente por serem demasiado parecidos com o que já se faz nos restaurantes portugueses. Il pizza, ora, isso sim! Com menos ingredientes disponíveis e com massa bem mais fina, o segredo, como disse Marco Bellini num anúncio antigo, parece, de facto, estar na massa. É suculenta e ao mesmo tempo estaladiça e leve. Na verdade, a pizza verdadeiramente italiana não tem um aspecto dos mais apetitosos, mas é no paladar que ela demonstra toda a sua riqueza degustativa. Uma preciosidade, my precious, atrevo-me a dizer. Posso dizer que os sete dias que passei em Itália, este Verão, foram os sete dias mais apetitosos, no que diz respeito ao paladar, pelos quais já passei em toda a minha vida. E, para um gajo poupado como eu, surpresa das surpresas, comeu-se sempre barato. Toda a lenga lenga que ouvi, antes de ir, que lá tudo é caro, incluindo a comida, acabou por não se verificar. Comi lá bem mais barato do que se come num restaurante em Lisboa. Sempre numa média de 11 a 13 euros por pessoa. E Vero.
sexta-feira, novembro 30, 2007
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1 comentário:
Johnny... tb não achei a comida cara... e as pizzas são do melhor k há... as genuínas mm! Ir a Itália e comer as verdadeiras pizzas fez com que me apercebesse que a maioria das que se fazem por cá não têm nada a ver... Colocar pizza na fruta é algo k os italianos abominam! Ehehehe
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