mundos desenhados por descobrir

A banda desenhada consegue ser uma arte de criação com mais potencialidades de originalidade do que qualquer filme. Na banda desenhada os limites são a imaginação, a capacidade de desenhar e a folha. Foi há três anos que fui, pela primeira vez, ao Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora e, para uma pessoa que só ligava muito pouco ao tema, fiquei fascinado!
Há mundos por descobrir. Ideias para serem exploradas. Personagens para serem odiadas ou amadas. E palavras para serem decoradas. Há BDs para todos os gostos. É curioso como as personagens ganham vida própria, bem para além do papel. Tornam-se seres "reais", mas para isso precisam de ter uma essência especial. Exemplo disso é o já mitíco Tintim, ou o mais recente Calvin & Hobbes. Mas há muito mais. Há três anos fiquei fã, por lá, dos Zits, fiquei mais conhecedor da Mafalda, do Cebolinha, mas descobri um outro mundo de BD mais adulta, mais complexa e até deturpada. Não fixei nomes, mas fixei ideias.

Foto emprestada pelo Gonçalo, da BD: Milo Manara.

Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora

Onde: Fórum Luís de Camões até 4 de Novembro
Tema da 18.ª edição: Maioridade
Em destaque: 100 bandas-desenhadas do século, Salazar, Astérix e Milo Manara
Video do SAPO sobre a exposição deste ano