[Não fui ver, mas não me importava de ter ido, só pela curiosidade. A crítica do Público não poderia ser mais positiva.]
Uma única conclusão a tirar do concerto de ontem à noite no Pavilhão Atlântico, em Lisboa: Beyoncé é uma diva de pleno direito. Na pop, há rainhas e princesas. Há candidatas ao trono e aspirantes sobrevalorizadas. Mas nenhuma tem o que Beyoncé tem – tudo: voz, juventude, sensualidade, beleza, simpatia, profissionalismo e uma aura de classe e elegância que os deuses só atribuem ao muito restrito panteão das grandes mulheres da história da pop.
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