domingo, junho 04, 2006

a iniciativa

[Resta saber se é pago, se é gratuito...]

Cinco jardins de Lisboa com Internet sem fios este ano
A Câmara de Lisboa vai introduzir a tecnologia sem fios de acesso à Internet em cinco jardins da capital no final deste Verão, num projecto que se pretende ver alargado a toda a cidade ainda este ano.
Segundo informa o jornal Público, a iniciativa vai arrancar nos jardins da Estrela, Príncipe Real, Arco do Cego, Campo Grande e Parque das Conchas. O Presidente da câmara quer que Lisboa seja a primeira capital europeia coberta por tecnologia sem fios de acesso à Internet. A experiência piloto arranca nos jardins da Estrela, Príncipe Real, Arco do Cego, Campo Grande e Parque das Conchas.
Quem tiver um computador portátil vai poder ligar-se a todo o mundo, consultar o seu correio electrónico, falar com amigos nos chats, estudar, ou mesmo trabalhar, em cinco dos mais importantes jardins de Lisboa: Estrela, Príncipe Real, Arco do Cego, Campo Grande e Parque das Conchas.O objectivo da autarquia é ainda mais ambicioso: o presidente da câmara, Carmona Rodrigues, anunciou, em Março, num certame imobiliário que Lisboa pretende ser a primeira capital europeia totalmente coberta por tecnologia sem fios de acesso à Internet. Na altura, o autarca mostrou a tecnologia desenvolvida pela ARTelecom (ex-Jazztel), empresa de telecomunicações de João Pereira Coutinho, que cobrirá toda a cidade no final de Setembro.
Esta é uma iniciativa conjunta dos pelouros dos Espaços Verdes, tutelado por António Prôa, e da Modernização Administrativa, de Gabriela Seara.


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Há duas centenas de "tesouros" escondidos em Lisboa
Para participar no geocaching é preciso ter um receptor de GPS
Há 211 pequenos "tesouros" escondidos em Lisboa. No país, contando com os Açores e Madeira, totalizam 590. Ninguém dá por eles, apesar de, garantidamente, muitos já terem andado lá muito perto, sem desconfiar - é o caso das preciosidades escondidos algures nos jardins da Estrela, São Pedro de Alcântara, no Bairro Alto, e Amália Rodrigues, no Parque Eduardo VII.
São mesmo pequenos e, para o comum dos mortais, é como procurar uma agulha no palheiro. Estão apenas ao alcance de uma pequena minoria da população que tem um receptor de GPS (sistema de posicionamento global) e que, em vez de ir passear para os centros comerciais, aos fins-de-semana, se diverte, em família, a descobrir a cidade, o país e até o mundo, numa autêntica caça ao tesouro dos tempos modernos.
O nome oficial desta actividade ao ar livre é geocaching. A primeira colocação de uma cache (caixa), com auxílio de GPS, foi a 3 de Maio de 2000, por Dave Ulmer. A localização foi anunciada num site e, três dias depois, já tinha sido encontrada duas vezes e registada uma vez.
Seis anos depois, o geocaching tornou-se uma modalidade popular. No final deste mês, de acordo com o site mundial oficial da actividade (www.geocaching.com), existiam 269.715 caches activas em 221 países.
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