dakar

Carlos Sousa é favorito português, entrevistei-o, brevemente, ainda há uma semana, ele apenas acredita no 5º lugar, não no pódio.


Os jipes alterados já estão todos em Lisboa.

[Ainda na quarta e quinta-feira ao final da tarde, entre as 19h30 e as 20h30, passei de autocarro pela zona dos hotéis do Marquês do Pombal. Nos parques circundantes era uma panóplia de jipes com muita publicidade e todos com matrícula estrangeira. Vi uns quatro jipes tunisinos, todos convidavam os leitores a visitarem a Tunísia. Vi também uns cinco jipes franceses, entre muitos outros. O Dakar está perto de começar, com uma partida inédita em Lisboa, tenho pena de não ter tempo nem vontade interior suficiente para acompanhar a caravana. Enfim. O ano também não foi bom, o que não ajuda...]
Lisboa-Dakar Caravana percorre 11 km na capital

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[Hoje é um dia de actualidades apetitosas, por isso mesmo, coloco de seguida a informação da SIC, enviada por e-mail para quem subscreveu o serviço. O texto do Primeiro Jornal é do Bento Rodrigues, a do Jornal da Noite é Clara de Sousa.]

JORNAL DA NOITE
Os cofres da Segurança Social encaixaram mais de 200 milhões de euros, depois de a fiscalização ter desmascarado mais de 40 mil portugueses que estavam de baixa fraudulenta.
Os inspectores fizeram milhares de visitas-surpresa.

Confirmamos que se pode comprar droga pela Internet.
A Judiciária investiga o site holandês que até tem uma conta aberta num banco português.

Acompanhamos o trabalho de prevenção nas estradas portuguesas, na operação Ano Novo.
O período mais complicado de trânsito deve ocorrer amanhã de manhã, principalmente por causa da partida do Lisboa-Dakar.

Ano Novo, Vida Nova.
Quem sabe, casa nova.
Com a perspectiva da quebra de vendas no mercado imobiliário em 2006, prevê-se também a descida dos preços das habitações.

Na viagem dos sabores de hoje revelamos-lhe os segredos dos Budas. Gastronomia do Tibete, que 'saboreamos' no Jornal da Noite.

E porque o mundo não pára de nos surpreender, viajamos até Israel, onde uma milionária excêntrica se casou com... um golfinho.

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PRIMEIRO JORNAL
Há 41 mil portugueses com baixa fraudulenta.
O caso foi detectado por uma inspecção do Ministério do Trabalho.
O combate a este tipo de fraude está a dar resultados: as contas da Segurança Social começaram a melhorar devido à subida das contribuições.

A Segurança Social é também um bom indicador da precariedade do emprego em Portugal.
Uma investigação revelou agora que quase metade dos trabalhadores da construção civil não estão inscritos no sistema.
São números que vamos detalhar no Primeiro Jornal.

Temos também o resultado de um estudo comparativo: os supermercados da Grande Lisboa são os que praticam os preços mais altos do país. O Porto é a região mais barata.

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Supermercados de Lisboa são os mais caros do País
Hipermercados Jumbo são os mais baratos. Leclerc são as lojas mais caras
No Continente de Leiria, os mesmos 164 produtos custam mais 28 euros do que no Continente do Porto
Os supermercados da zona da Grande Lisboa são os mais caros do país, segundo um estudo divulgado pela Direcção-Geral da Empresa, pertencente ao Ministério da Economia.

O Porto é, pelo contrário, a região do país onde se consegue comprar mais barato, tanto em su-permercados como em hipermercados. É nos preços dos produtos de alimentação e nas bebidas que a diferença entre as duas maiores cidades portuguesas é mais significativa.
O estudo divide Portugal continental em apenas três zonas (Lisboa, Porto e Regiões) e analisou nove cadeias de estabelecimentos (ver coluna lateral), entre hipermercados e supermercados. Neste grupo não se incluem as chamadas lojas de desconto - como o Minipreço, Dia ou Lidl -, já que não entram na categoria de grandes superfícies.

De entre esse conjunto de estabelecimentos, o Jumbo foi considerado a cadeia mais barata, se-guida do Carrefour e do Pingo Do-ce. O Continente ficou em quarto lugar. Os supermercados Leclerc foram classificados como os mais caros do país, seguidos da cadeia Pão de Açúcar e dos supermercados Modelo.

Apesar de tudo, a diferença de preços entre os vários estabelecimentos é menos significativa do que se poderia supor, não ultrapas- sando os 6 por cento. Um cabaz de 105 produtos comuns pode ser adquirido no Jumbo por 255,87 euros e por 271,28 euros no Leclerc - a diferença para a carteira é de 15,41 euros.

Contudo, para quem tiver tem-po e paciência, visitar vários hipermercados é mesmo a melhor solução para poupar alguns euros. Por exemplo, nos produtos de conservação e limpeza, o estudo da Direcção-Geral de Empresas aponta a cadeia Pingo Doce como a mais barata. Neste grupo de bens de consumo, o Jumbo surge apenas em quarto lugar, atrás do Carrefour (segundo mais barato) e do Feira Nova (terceiro).
mais in DN, reportagem do jornalista João Miguel Tavares