projecto no estuário
Lisboa, 2020 ilha flutuante desafia arquitectura estática
Proposta virtual de arquitecto português é apresentada amanhã à tarde
Lisboa, 2020. O sol aquece o estuário, a brisa faz-se sentir, a ondulação mostra-se perfeita. Estas três fontes de energia tornam independente e ecológica a enorme ilha artificial que flutua no Tejo.
É a Ilha dos Amores do século XXI imaginada por Emanuel Dimas Pimenta (ver caixa), que deu lugar a um livro que será apresentado amanhã às 18.30 na exposição da Quadrum Galeria de Arte, em Lisboa.
"Um edifício flutuante, que pode crescer e diminuir, mover-se de e para qualquer ponto, de superfície irregular, utilizando o movimento das águas e do ar como gerador de energia, e fazendo das flutuações e da diferença de tempe- ratura outro elemento importante. Usa a luz e o calor como energia, constituindo um organismo onde tudo pode acontecer". Assim a define o seu criador.
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terça-feira, novembro 29, 2005
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