Exposição está patente até 16 de Outubro no Museu de José Malhoa, nas Caldas de Rainha
Portugal no olhar de Oitocentos
Associando-se às celebrações do centenário da morte de Rafael Bordalo Pinheiro e dos 150 anos do nascimento de José Malhoa, o Museu de José Malhoa (MJM), nas Caldas de Rainha, está a apresentar, até 16 de Outubro, a exposição antológica Malhoa e Bordalo confluências de uma geração, em organização conjunta com o Instituto Português de Museus (IPM).
Reunindo espólio documental e um conjunto de três centenas de obras dos dois criadores, provenientes de colecções públicas e privadas, a mostra, comissariada por Matilde Tomaz do Couto, directora do MJM, e Cristina Azevedo Tavares, explora não apenas as várias facetas da produção de Malhoa e Bordalo Pinheiro ao longo da trajectória que cada um seguiu, mas, sobretudo, a influência que ambos exerceram no panorama sociocultural da época.
Centrada num período incontornável da arte portuguesa de Oitocentos, Malhoa e Bordalo confluências de uma geração reserva igualmente um lugar especial ao "Grupo do Leão" (1880-1889), a que ambos pertenceram, juntamente com Silva Porto, Columbano, Moura Girão, Rodrigues Vieira, Henrique Pinto, António Ramalho, João Vaz e Ribeiro Cristino.
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Grupo do Leão
Site meu sobre o quadro O Fado, de José Malhoa.
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