sábado, junho 04, 2005
hips dance best
Foto: Ruth Berhhard; corpo: não identificado
[Ora aí está mais um daqueles estudos, que valem muito pouco mas que dão que pensar, ou não. A verdade é que algumas curvas nunca fizeram mal a ninguém.]
Mulheres de ancas largas vivem mais, revela estudo
As mulheres curvilíneas vivem mais do que as mais magras, revela um estudo dinamarquês publicado recentemente. De acordo com os investigadores do Instituto de Medicina Preventiva de Copenhaga, ter ancas mais largas parece ser sinónimo de menor risco de desenvolver doenças cardíacas.
A protecção está em medir mais de 100 centímetros nas ancas. Nesta zona do corpo, adiantam os cientistas, a gordura contém em anti-inflamatório natural, a adiponectina, que previne a o depósito de gorduras nas artérias.
Para este trabalho, publicado na publicação Obesity Research, os especialistas estudaram quase três mil homens e mulheres, com idades de 35 a 65 anos, entre 1987 e 1988. Foi tomada em conta a sua altura, peso, e índice de massa corporal.
Depois, analisaram os registos médicos dinamarqueses até ao fim de 1998, para verificar quantos dos sujeitos tinham problemas cardiovasculares, e depois, até 2001, para verificar quantos morreram.
Quando comparadas com o grupo de mulheres que mediam menos à volta da anca, aquelas que mediam mais, tinham uma redução de 87% na taxa de mortes. Também tinham uma redução de 86% no risco de ter doença coronária, e 46% menos riscos de doença cardiovascular.
Outros estudos haviam já indicado em homens e mulheres com ancas mais estreitas tinham maiores riscos de desenvolver diabetes, tensão alta e problemas na vesícula. A última investigação, no entanto, sublinha que as ancas largas não significam mais saúde para os homens.
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