domingo, maio 29, 2005
repórter do perigo
Nas Filipinas os jornalistas têm cursos de armas de fogo para se poderem defender. Nos últimos anos têm morrido dezenas de jornalistas no país.
Filipinas e Iraque foram os mais mortíferos para jornalistas
As Filipinas e o Iraque foram os lugares mais mortíferos para jornalistas durante os últimos seis meses, segundo um relatório divulgado este sábado pela Associação Mundial de Jornais (WAN).
Nove jornalistas foram mortos nas Filipinas e outros dez no Iraque entre Novembro de 2004 e Maio último, de acordo com o relatório da associação, que não fornece detalhes sobre esses casos.
No início deste mês, Kline Cantoneros, 34 anos, um jornalista de rádio, morreu depois de ter sido atingido com sete tiros por assaltantes não identificados nas Filipinas.
Este país era em 2004 o segundo lugar mais mortal do mundo para jornalistas após o Iraque, com 13 jornalistas mortos. Mais de 50 jornalistas foram mortos nesse país desde 1986, aponta o relatório da WAN.
«A imprensa é completamente amordaçada em muitos países», refere a Associação Mundial de Jornais, acrescentando que «os ataques a jornalistas são frequentes e muitos dos seus assassinos ficam por punir».
in Lusa
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