fantasmas perturbam a mente da criança

Alguém me disse num certo dia de Janeiro, que no Inverno costuma chover. Alguém tem visto chuva?

Eu não. As bonitas e calmas Caldas da Rainha e a poluída e caótica Lisboa não têm visto precipitação. Para o comum dos citadinos é bem bom. Nada de chapéus de chuva, de dias com um trânsito impossível (ele já é por natureza, nas horas de ponta, quase impossível), ruas alagadas, etc. Para a natureza, a agricultura e até para o ser humano na generalidade e na sua essência é prejudicial. Enfim. Chove ou não chove, eis a questão... --- serEmot


A NOTÍCIA. [Já depois de ter escrito o que está acima, encontrei esta notícia apropriada]
Seca mantém-se por mais uma semana em algumas zonas do país

A "seca extrema" que afecta algumas zonas da Beira Litoral, Alentejo e Algarve, face à ausência de chuva nos últimos quatro meses, vai manter-se pelo menos por mais uma semana, segundo o Instituto de Meteorologia (IM).

"As zonas mais afectadas vão continuar secas por não haver previsão de chuva para os próximos dias", disse hoje à Lusa uma fonte do IM.
Segundo a mesma fonte, registou-se alguma precipitação nos últimos dias na região do Douro e Trás-os-Montes que estabilizou a situação nestas zonas.

Para amanhã, a previsão do instituto aponta para céu geralmente muito nublado, com períodos de chuva fraca no Litoral Oeste.

No domingo, a previsão aponta para céu geralmente muito nublado, diminuindo gradualmente de nebulosidade nas regiões do Norte e Centro do país e a partir de segunda-feira céu pouco nublado ou limpo.
Dados ainda provisórios apontam para que os níveis de precipitação entre Setembro e Dezembro em Portugal sejam os mais baixos dos últimos 13 anos.

Os valores ainda não são definitivos, porque só estão contabilizados até 22 de Dezembro, mas já é certa a classificação de "seca extrema" e "seca severa" em algumas zonas do país.
"Algumas zonas dos distritos de Santarém, Leiria e Beja estão classificadas de 'seca extrema', registando-se valores de precipitação muito abaixo da normalidade, sobretudo nos meses de Novembro e Dezembro", disse em declarações anteriores à Lusa o presidente do IM, Adérito Serrão.
in Publico.pt