segunda-feira, janeiro 03, 2005

Exposição Azteca em NY


[Sociedades como a Inca e a Azteca, fascinam-me desde a adolescência.]

Quando as tropas espanholas comandadas por Hernán Cortés desembarcaram na costa do México, em 1519, marcaram o princípio do fim do império Azteca. Em dois anos, os conquistadores tomariam a magnífica cidade de Tenochtitlán, a capital de um vasto território, caracterizado por uma rígida organização social, práticas religiosas ligadas à mudança das estações e um desenvolvimento cultural comparável ao do Renascimento europeu, seu contemporâneo.

"O Império Azteca", a exposição que até 13 de Fevereiro transforma por completo o espaço do Museu Guggenheim, de Nova Iorque, criando uma atmosfera intimista que alimenta o mistério que tantas vezes envolveu (e ainda envolve) esta civilização, quer dar a conhecer aos visitantes um povo singular.

Reunindo mais de 400 obras de colecções públicas e privadas, na sua maioria pertencentes ao Museu Nacional de Antropologia da Cidade do México (MNACM), a exposição é composta por 12 núcleos, divididos pelos seis níveis da espiral do emblemático edifício de Frank Loyd Wright.
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