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O Universo pode ser mil milhões mais velho do que o estimado. Cálculos realizados por investigadores italianos do laboratório Luna (Laboratory for Underground Nuclear Astrophysics) revelaram que a actividade atómica no interior de uma estrela é inferior ao esperado, o que significa que as estimativas da esperança média de vida de um corpo celeste podem estar erradas.
Segundo os cientistas, um reajustamento destes valores daria ao Universo 14,7 mil milhões de anos, ao invés dos 13,7 mil milhões.
O estudo, que será publicado na revista Physics Review Letters, foi realizado num laboratório subterrâneo na montanha Gran Sasso, em Itália.
Investigadores do Instituto Italiano de Física Nuclear e da Universidade de Bochum, na Alemanha, estão agora a tentar reproduzir a actividade nuclear registada no interior do Sol para testar esta teoria.
«Por o laboratório estar localizado no subsolo, a 1.400 metros da superfície, é possível tirar medidas muito mais precisas», explica o coordenador do estudo, Carlo Broggini.
21-05-2004 17:13:12
terça-feira, maio 25, 2004
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