domingo, maio 23, 2010
sexta-feira, maio 21, 2010
terça-feira, maio 18, 2010
a norte há comes e bebes
Às vezes leio coisas do Norte e penso que a vida ali para aqueles lados consegue ser mais bairrista, mais saudável, mais gastronómica e mais fraterna.
segunda-feira, maio 17, 2010
o nome dele é picha
Não encontrei o significado da bonita localidade de Picha, em Portugal. Mas descobri que há um senhor cartoonista e realizador de filmes animados, belga, chamado:
Jean-Paul "Picha"
E para além de ter uma página da Wikipedia dedicada à sua pessoa, tem também uma página do IMDb, o site que aglomera todos os que trabalham em cinema e televisão, que tem como único título: Picha.
Por acaso não há muito tempo andava muito curioso para saber quem foi o realizador de uma animação francesa Blanche-Neige, la suite (2007), que é a sequela de uma outra animação para crianças, e tem referências sexuais bastante explicitas. Afinal foi Picha, esse realizador belga.
Para quem quiser ler a crítica a este filme animado, pode ler tudo aqui:
Picha’s Blanche Neige, La Suite review
Ah, e o significado de tão antiga palavra em português é:
picha
(origem obscura)
s. f.
1. Galheta.
2. Camarão pequeno.
3. Cal. Pénis (coexiste com a grafia pixa).
Jean-Paul "Picha"
E para além de ter uma página da Wikipedia dedicada à sua pessoa, tem também uma página do IMDb, o site que aglomera todos os que trabalham em cinema e televisão, que tem como único título: Picha.
Por acaso não há muito tempo andava muito curioso para saber quem foi o realizador de uma animação francesa Blanche-Neige, la suite (2007), que é a sequela de uma outra animação para crianças, e tem referências sexuais bastante explicitas. Afinal foi Picha, esse realizador belga.
Para quem quiser ler a crítica a este filme animado, pode ler tudo aqui:
Picha’s Blanche Neige, La Suite review
Ah, e o significado de tão antiga palavra em português é:
picha
(origem obscura)
s. f.
1. Galheta.
2. Camarão pequeno.
3. Cal. Pénis (coexiste com a grafia pixa).
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parvoíces
domingo, maio 16, 2010
in mourinho football trusts
José Mourinho está mais falador do que nunca, pelo menos esta época. Tem dado entrevistas a jornais ingleses, italianos e espanhóis. No total, parece dar a entender que vai mesmo sair de Itália já este ano e que está cansado, desgastado e basicamente farto do futebol italiano, do Calcio. As razões não as explica em pormenor, mas facilmente se percebem.
Os jogadores italianos adoram-no, na maioria, isso viu-se quando o elegeram o melhor técnico da Serie A e vê-se nos elogios de jogadores de equipas adversárias do Inter. Respeitam-no e percebem-no, na maioria.
A Federação italiana, daquilo que é possível ver de acordo com as reacções ao longo da época, e pela influência do líder do AC Milan lá dentro, tem feito uma espécie de caça ao homem a Mourinho. A mesma que vários treinadores italianos também têm feito. Mas no caso da Federação significou castigos duros, interpretações exageradas, multas avultadas, etc. Daí que o black out nas conferências de imprensa para jogos em Itália tenha durado tanto tempo. Tudo para evitar voltar a ser castigado e mostrar o seu protesto.
Coisas que se descobrem nas entrevistas:
- Mourinho antevê uma queda do Barça e explica, com pormenor, como conseguiu eliminar na Champions o campeão europeu
- Mourinho admitiu que vai treinar o Real Madrid mais cedo ou mais tarde. E hoje em entrevista ao britânico Sunday Times diz mesmo que será muito difícil ficar em Itália na próxima época.
- Sobre o Chelsea diz-se feliz com o sucesso desta época (que considera merecido) mas lembra que os rivais estiveram em claro declínio.
- Por aqui jazem citações presentes num livro de Luis Lourenço sobre The Special One.
Parece mesmo que na próxima época Mourinho será o Special do Real Madrid e de Cristiano Ronaldo - um encontro muito aguardado entre os dois tugas que mais importam no mundo do futebol actual. E Mourinho deverá ter Di María.
Os jogadores italianos adoram-no, na maioria, isso viu-se quando o elegeram o melhor técnico da Serie A e vê-se nos elogios de jogadores de equipas adversárias do Inter. Respeitam-no e percebem-no, na maioria.
A Federação italiana, daquilo que é possível ver de acordo com as reacções ao longo da época, e pela influência do líder do AC Milan lá dentro, tem feito uma espécie de caça ao homem a Mourinho. A mesma que vários treinadores italianos também têm feito. Mas no caso da Federação significou castigos duros, interpretações exageradas, multas avultadas, etc. Daí que o black out nas conferências de imprensa para jogos em Itália tenha durado tanto tempo. Tudo para evitar voltar a ser castigado e mostrar o seu protesto.
Coisas que se descobrem nas entrevistas:
- Mourinho antevê uma queda do Barça e explica, com pormenor, como conseguiu eliminar na Champions o campeão europeu
- Mourinho admitiu que vai treinar o Real Madrid mais cedo ou mais tarde. E hoje em entrevista ao britânico Sunday Times diz mesmo que será muito difícil ficar em Itália na próxima época.
- Sobre o Chelsea diz-se feliz com o sucesso desta época (que considera merecido) mas lembra que os rivais estiveram em claro declínio.
- Por aqui jazem citações presentes num livro de Luis Lourenço sobre The Special One.
Parece mesmo que na próxima época Mourinho será o Special do Real Madrid e de Cristiano Ronaldo - um encontro muito aguardado entre os dois tugas que mais importam no mundo do futebol actual. E Mourinho deverá ter Di María.
st. pauli, os piratas
O St. Pauli é um clube de futebol de Hamburgo muito especial, com uma cultura antifascista e anticapitalista e com um aspecto pirata curioso e que tem mais de 100 anos. Este ano conseguiram voltar, muitos anos depois, à Bundesliga (1.ª Liga alemã).
Na minha ida recente e muito breve a Hamburgo os artigos do St. Pauli eram dos mais presentes na loja do aeroporto, inclusive mais do que os do principal clube da cidade, o Hamburgo. Olhando para os produtos percebe-se porquê. Curiosamente tem 11 milhões de fãs na Alemanha, o seu presidente (que também é director de um teatro) é o único homossexual assumido a liderar um clube de futebol alemão e agora tem ainda uma loja de produtos eróticos como principal patrocinador. Estive mesmo para comprar esta:
Na minha ida recente e muito breve a Hamburgo os artigos do St. Pauli eram dos mais presentes na loja do aeroporto, inclusive mais do que os do principal clube da cidade, o Hamburgo. Olhando para os produtos percebe-se porquê. Curiosamente tem 11 milhões de fãs na Alemanha, o seu presidente (que também é director de um teatro) é o único homossexual assumido a liderar um clube de futebol alemão e agora tem ainda uma loja de produtos eróticos como principal patrocinador. Estive mesmo para comprar esta:
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sábado, maio 15, 2010
à cagadinha
Mais uma ida à Feira do Livro e trago na bagagem dois dicionários, um do Calão, outro do Nome das Terras, no grupo ainda vem um romance de grande volume de Susanna Clarke.
O do Calão interessa-me sobremaneira. Porquê?
À barba longa - Sem olhar a despesas, sobretudo quando é outrem a pagar [comer à barba longa]
À cagadinha - Aos poucos; a pouco e pouco [o mesmo que às mijinhas; aos soluços; aos bochechos; às pinguinhas]
Bóias - Mamas.
O do Calão interessa-me sobremaneira. Porquê?
À barba longa - Sem olhar a despesas, sobretudo quando é outrem a pagar [comer à barba longa]
À cagadinha - Aos poucos; a pouco e pouco [o mesmo que às mijinhas; aos soluços; aos bochechos; às pinguinhas]
Bóias - Mamas.
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sexta-feira, maio 07, 2010
hard headed woman
Se eu fosse um actor bem sucedido, provavelmente acharia irritante que me analisassem por estar comigo numa sala durante uns minutos. No entanto...
Sir Ben Kingsley. É uma pessoa muito calma, parece um praticante frequente de meditação, porque é muito paciente, ouve quem está a falar com atenção e sem pressa de responder. Tem uma cabeça grande para o corpo muito magro, um nariz gigante e uma careca estranha. Tal como eu suspeitava, é uma pessoa muito sensível, e é-o desde criança, um actor com muita experiência de teatro e com uma preocupação impressionante em ensinar o melhor possível as novas gerações de actores. É alguém muito dedicado à profissão. Quando se solta é capaz de rir-se com facilidade e adora reflectir sobre os assuntos e dar-lhe uma perspectiva mais poética e inspirada.
Adora cuidar do seu jardim e de cozinhar para a sua mulher. Dá-se bem com a vida pacata sem a agitação do que envolve a indústria do cinema, mas faz parte da indústria à tanto tempo que já não lhe faz confusão a parte mais agitada.
Adora arte, especialmente pintura, e pessoas que o inspirem, os pintores estão no topo dos seus artistas favoritos, na sua dedicação imensa e até esgotante em transmitir algo de especial numa tela. É realmente um típico Sir, muito cavalheiresco mas com uma sensibilidade enquanto ser humano muito acima da média.
Gemma Arterton. Sim, é lindíssima, tem mais curvas do que a maioria das modelos e nota-se que não se importa nada com isso, tem uma cara pequena mas de uma beleza rara e antiga, como se fosse uma pedra preciosa. Um nariz pequeno, uns olhos um pouco rasgados e uns lábios lisos e grossos, talvez mais bonitos que os da Julia Roberts. Tem uns braços um pouco cheios para uma actriz, mas esbeltos q.b., tem o tique de se ir coçando quando está calor o que irrita um pouco a pele, nada que a incomode. Apesar de tudo isto, passados uns segundos de entrar na sala, é apenas uma jovem rapariga com quem dá gosto falar, sorridente, energética, faladora, despachada, que tem um à vontade impressionante, um humor de óptimo nível e um sorriso cândido de quem não tem nada a perder e tudo a ganhar. Não tem papas na língua nem problemas em dizer que vem de origens humildes, das classes operárias britânicas e em falar da família. Nota-se que sempre foi o que temos ali à nossa frente, fosse com os amigos num bairro pobre ou com as grandes estrelas.
E apesar de já ter sido Bond Girl, de ter protagonizado dois grandes blockbusters e feito filmes independentes incríveis como o que vi hoje (The Disappearence of Alice Creed - Lusomundo, se me estás a ouvir, tens de estrear isto nas salas portuguesas!), ainda tem aquele deslumbramento (que admite com histeria divertida), ou por ir trabalhar com estrelas que admira ou por ver num bar um artista que adora - contou que viu no outro dia um dos membros dos Sigur Rós (é fanática por música nórdica, ao estilo Bjork) e ia ficando histérica, só não o abordou porque sabe que ele é muito tímido e ia assustá-lo.
É uma daquelas hard headed woman, muito prática e um pouco maria rapaz na forma de agir, e que não se leva absolutamente nada a sério. Uma diversão, portanto. O que é fantástico quando ainda por cima é uma excelente actriz.
[E só para que fique registado, eu cá já encontrei a minha Hard Headed Woman, como cantava o Cat Stevens -
Mike Newell. Este típico inglês gigante, largo de ombros, mãos gigantes e um ar simpático é um realizador exímio e com um talento para o timing cómico incrível. Quatro Casamentos e Um Funeral lançou-o na alta roda mundial, ao mesmo tempo que lançou Hugh Grant, e ainda bem. Newell adora Grant, apesar de não trabalhar com ele há algum tempo. "Não há ninguém a fazer comédia com tanto estilo quanto ele, é único e é sempre excelente fazer um filme com ele", um elogio muito honesto e sentido (e raro). É um tipo inteligente, preocupado com o que faz e sem problemas em assumir as suas opiniões: "num filme como Prince of Persia eu sou quase um Chefe de Divisão inteira, onde me dão coisas para decidir. Prefiro muito mais fazer um filme como Quatro Casamentos e um Funeral, com menos efeitos e mais diálogo entre os protagonistas". Faz sentido, porque vem do teatro e da televisão britânica e até nos filmes grandes que realizou como um dos Harry Potter e este Prince of Persia, conseguiu colocar esse humor delicioso entre personagens sem estragar a outra linha mais dramática do filme.
Jake Gyllenhaal em Londres, estou meio torto porque estava a aproveitar para falar um pouco no Donnie Darko, coisa que não deu para fazer na entrevista (ou só ligeiramente).
Sir Ben Kingsley. É uma pessoa muito calma, parece um praticante frequente de meditação, porque é muito paciente, ouve quem está a falar com atenção e sem pressa de responder. Tem uma cabeça grande para o corpo muito magro, um nariz gigante e uma careca estranha. Tal como eu suspeitava, é uma pessoa muito sensível, e é-o desde criança, um actor com muita experiência de teatro e com uma preocupação impressionante em ensinar o melhor possível as novas gerações de actores. É alguém muito dedicado à profissão. Quando se solta é capaz de rir-se com facilidade e adora reflectir sobre os assuntos e dar-lhe uma perspectiva mais poética e inspirada.
Adora cuidar do seu jardim e de cozinhar para a sua mulher. Dá-se bem com a vida pacata sem a agitação do que envolve a indústria do cinema, mas faz parte da indústria à tanto tempo que já não lhe faz confusão a parte mais agitada.
Adora arte, especialmente pintura, e pessoas que o inspirem, os pintores estão no topo dos seus artistas favoritos, na sua dedicação imensa e até esgotante em transmitir algo de especial numa tela. É realmente um típico Sir, muito cavalheiresco mas com uma sensibilidade enquanto ser humano muito acima da média.
Gemma Arterton. Sim, é lindíssima, tem mais curvas do que a maioria das modelos e nota-se que não se importa nada com isso, tem uma cara pequena mas de uma beleza rara e antiga, como se fosse uma pedra preciosa. Um nariz pequeno, uns olhos um pouco rasgados e uns lábios lisos e grossos, talvez mais bonitos que os da Julia Roberts. Tem uns braços um pouco cheios para uma actriz, mas esbeltos q.b., tem o tique de se ir coçando quando está calor o que irrita um pouco a pele, nada que a incomode. Apesar de tudo isto, passados uns segundos de entrar na sala, é apenas uma jovem rapariga com quem dá gosto falar, sorridente, energética, faladora, despachada, que tem um à vontade impressionante, um humor de óptimo nível e um sorriso cândido de quem não tem nada a perder e tudo a ganhar. Não tem papas na língua nem problemas em dizer que vem de origens humildes, das classes operárias britânicas e em falar da família. Nota-se que sempre foi o que temos ali à nossa frente, fosse com os amigos num bairro pobre ou com as grandes estrelas.
E apesar de já ter sido Bond Girl, de ter protagonizado dois grandes blockbusters e feito filmes independentes incríveis como o que vi hoje (The Disappearence of Alice Creed - Lusomundo, se me estás a ouvir, tens de estrear isto nas salas portuguesas!), ainda tem aquele deslumbramento (que admite com histeria divertida), ou por ir trabalhar com estrelas que admira ou por ver num bar um artista que adora - contou que viu no outro dia um dos membros dos Sigur Rós (é fanática por música nórdica, ao estilo Bjork) e ia ficando histérica, só não o abordou porque sabe que ele é muito tímido e ia assustá-lo.
É uma daquelas hard headed woman, muito prática e um pouco maria rapaz na forma de agir, e que não se leva absolutamente nada a sério. Uma diversão, portanto. O que é fantástico quando ainda por cima é uma excelente actriz.
[E só para que fique registado, eu cá já encontrei a minha Hard Headed Woman, como cantava o Cat Stevens -
"I'm looking for a hard headed woman, One who will make me do my best, And if I find my hard headed woman I know the rest of my life will be blessed"]Jake Gyllenhaal. Tem umas mãos grandes, muito grandes. Tem um ar de menino perfeito, cuidado, com óptima preparação física (ou não adorasse correr e fazer ciclismo), mas um outro brilho acima disso, que lhe dá um certo ar de Cary Grant, até porque tem estilo e um óptimo sentido de humor. Mas o que salta, literalmente à vista são os olhos, são gigantes e mais azuis do que o azul do céu. Parecem uns faróis, até porque gosta de mantê-los bem abertos. Depois é um tipo muito cool, descontraído, que não se leva demasiado a sério (vem de uma família de actores) muito menos a sua fama e que, embora tenha um físico muito desenvolvido, é um tipo com uma sensibilidade para a profissão acima da média. Tem um talento natural mas também se esforça por tirar o melhor de si e perceber o melhor dos outros. É alto e ainda guarda um certo olhar de Donnie Darko.
Mike Newell. Este típico inglês gigante, largo de ombros, mãos gigantes e um ar simpático é um realizador exímio e com um talento para o timing cómico incrível. Quatro Casamentos e Um Funeral lançou-o na alta roda mundial, ao mesmo tempo que lançou Hugh Grant, e ainda bem. Newell adora Grant, apesar de não trabalhar com ele há algum tempo. "Não há ninguém a fazer comédia com tanto estilo quanto ele, é único e é sempre excelente fazer um filme com ele", um elogio muito honesto e sentido (e raro). É um tipo inteligente, preocupado com o que faz e sem problemas em assumir as suas opiniões: "num filme como Prince of Persia eu sou quase um Chefe de Divisão inteira, onde me dão coisas para decidir. Prefiro muito mais fazer um filme como Quatro Casamentos e um Funeral, com menos efeitos e mais diálogo entre os protagonistas". Faz sentido, porque vem do teatro e da televisão britânica e até nos filmes grandes que realizou como um dos Harry Potter e este Prince of Persia, conseguiu colocar esse humor delicioso entre personagens sem estragar a outra linha mais dramática do filme.
Jake Gyllenhaal em Londres, estou meio torto porque estava a aproveitar para falar um pouco no Donnie Darko, coisa que não deu para fazer na entrevista (ou só ligeiramente).
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quarta-feira, maio 05, 2010
terça-feira, maio 04, 2010
o meu irmão é maior do que o teu
Deveria figurar aqui uma bonita e inspiradora (quem sabe) foto do Castelo de Palmela e respectiva paisagem, mas como a máquina estava sem bateria fica apenas isto. Palavras escritas num dia muito intenso, desde as 7h da manhã. O que virá amanhã. Ah, já sei, trabalho aos montes e... casa (Londres) ao final da tarde.
E porque a 4 de Maio de 1995 eu tinha uns bonitos 14 anos e tinha acabado de ver nascer (ok, não vi, mas vi-o no hospital nesse dia) o mais irmãozinho mais novo, um tal de Pedro, rapaz de arte futebolística, olho (azul, como a mãe e o irmão mais velho) para os jogos de computador online e a quem eu mudei mais fraldas do que gostaria de mencionar: PARABÉNS MIÚDO! Não cresças mais senão vamos ter de comprar uma cama nova.
Bem tentei fazer dele um canhoto, desde o tempo em que ele ainda estava no hospital, e bem tentei chamar-lhe João, mas não resultou. Ele saiu ele, e ainda bem.
E porque a 4 de Maio de 1995 eu tinha uns bonitos 14 anos e tinha acabado de ver nascer (ok, não vi, mas vi-o no hospital nesse dia) o mais irmãozinho mais novo, um tal de Pedro, rapaz de arte futebolística, olho (azul, como a mãe e o irmão mais velho) para os jogos de computador online e a quem eu mudei mais fraldas do que gostaria de mencionar: PARABÉNS MIÚDO! Não cresças mais senão vamos ter de comprar uma cama nova.
Bem tentei fazer dele um canhoto, desde o tempo em que ele ainda estava no hospital, e bem tentei chamar-lhe João, mas não resultou. Ele saiu ele, e ainda bem.
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