segunda-feira, abril 26, 2010
condição: quente
Está calor. Há menos roupa nas ruas e mais para ver. Há mais transpiração e menos inspiração.
domingo, abril 25, 2010
uffa
que dia. começou em lisboa, passou por carnaxide, depois viagem para Tomar, onde o tempo passou devagar entre muitas repetições, procura do lugar perfeito (que não era o perfeito) e um almoço no centro da cidade. depois de mais repetições e dezenas de voltas pelas ruas da cidade, seguiu-se uma pequena viagem para a barragem de castelo de bode (com mais repetições de planos e cenas afins), a estalagem da barragem (onde uma música brasileira no outro lado da margem ia perturbando o trabalho e já só apetecia dar um tiro em alguém) e, ao final da tarde, o regresso a carnaxide.
depois, vinda a casa em lisboa, com vista para o estádio da luz a ficar cada vez mais "reservado" e, finalmente, partida para a casa-natal, nas caldas da rainha, onde se chegou já era noite, mesmo a tempo do jogo do benfas. uffa.
depois, vinda a casa em lisboa, com vista para o estádio da luz a ficar cada vez mais "reservado" e, finalmente, partida para a casa-natal, nas caldas da rainha, onde se chegou já era noite, mesmo a tempo do jogo do benfas. uffa.
segunda-feira, abril 19, 2010
quarta-feira, abril 14, 2010
segunda-feira, abril 12, 2010
quatro rodas num ecrã
Automóveis que ficam na memória audiovisual:
DeLorean DMC-12, de Regresso ao Futuro
Ferrari 250 GT, de 1961, no filme O Rei dos Gazeteiros
KITT de Knight Rider
Ferrari Testarossa de Miami Vice
The Batmobile
General Lee (Dodge Charger) de Dukes of Hazzard
GMC Vandura van de The A-Team
DeLorean DMC-12, de Regresso ao Futuro
Ferrari 250 GT, de 1961, no filme O Rei dos Gazeteiros
KITT de Knight Rider
Ferrari Testarossa de Miami Vice
The Batmobile
General Lee (Dodge Charger) de Dukes of Hazzard
GMC Vandura van de The A-Team
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automóveis
sábado, abril 10, 2010
há qualquer coisa na cama
Há quem digam que servem para mandar quecas. Outros dizem que são templos do descanso. Eu? Concedo que podem ser todas as opções anteriores, mas as quecas podem e devem ser dadas em sítios diversos, o descanso pode ser gozado no sofá, numa cadeira que faz massagens ou numa esplanada à beira mar com um sofá do caraças. Na cama há algo mágico que se pode fazer e que é complicado acontecer em qualquer outro lugar: SONHAR.
É uma relação estranha. À noite sou preguiçoso para entrar nos lençóis. De manhã sou preguiçoso para sair deles. Gosto de fazer ronha de manhã. É um dos prazeres que a vida nos dá. Apetece sempre um pouco mais do covil, quente e fofo, que permite reflectir no sossego e conforto do quarto, sem distracções nem televisão. E depois permite sonhar e imaginar situações impossíveis, mundos estranhos e coisas sem sentido, como se estivéssemos a ver um filme.
Aquele quentinho do corpo nos lençóis pela manhã sabe bem demais. Parece que pertencemos ali. É por isso que quando nos levantamos, há aqueles minutos em que parece que a cama, ainda quente, chama por nós... e temos duas hipóteses, ou resistimos e continuamos com a nossa vida fora dos lençóis, ou voltamos para lá para mais uns minutos de puro deleite.
Daí que custe acordar. É como quando estamos a ver um bom filme e vem um intervalo extremamente longo e temos de ir dormir, porque há que acordar cedo no dia seguinte. É assim que me sinto quando o despertador toca pela 10.ª vez e já não tenho margem de manobra. Tenho mesmo de me levantar.
É uma relação estranha. À noite sou preguiçoso para entrar nos lençóis. De manhã sou preguiçoso para sair deles. Gosto de fazer ronha de manhã. É um dos prazeres que a vida nos dá. Apetece sempre um pouco mais do covil, quente e fofo, que permite reflectir no sossego e conforto do quarto, sem distracções nem televisão. E depois permite sonhar e imaginar situações impossíveis, mundos estranhos e coisas sem sentido, como se estivéssemos a ver um filme.
Aquele quentinho do corpo nos lençóis pela manhã sabe bem demais. Parece que pertencemos ali. É por isso que quando nos levantamos, há aqueles minutos em que parece que a cama, ainda quente, chama por nós... e temos duas hipóteses, ou resistimos e continuamos com a nossa vida fora dos lençóis, ou voltamos para lá para mais uns minutos de puro deleite.
Daí que custe acordar. É como quando estamos a ver um bom filme e vem um intervalo extremamente longo e temos de ir dormir, porque há que acordar cedo no dia seguinte. É assim que me sinto quando o despertador toca pela 10.ª vez e já não tenho margem de manobra. Tenho mesmo de me levantar.
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quinta-feira, abril 08, 2010
terça-feira, abril 06, 2010
come on baby light my fire
Segunda-feira. Dormi umas 12 horas. Acordei ao meio dia. Soube bem, tanta ronha na cama. Vou a caminho do trabalho. Está um sol primaveril fenomenal. Inspirador. A rádio sabe do que preciso. Light my Fire, versão longa, The Doors a alegraram o meu dia. Há momentos assim.
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domingo, abril 04, 2010
in ba i trust
BA, em entrevista: "I don't know if I'll ever make another album. I think what I might do is sort of put out EPs, in other words three or four songs at a go because I don't know, do people still buy albums?"
goodnight, caldas
As ruas das Caldas estão cheias de esquinas.
As ruas das Caldas estão cheias de memórias.
Estão cheias de estórias, olhares e imaginação.
Cheias de emoções e desilusões escondidas.
De conversas longas, observações peculiares,
frases feitas e clichés nada originais.
As ruas das Caldas são feitas de esquinas.
Ruas feitas de descobertas a cada virar de rua.
Feitas de caras outrora conhecidas e caras novas.
São ruas de descobertas e de imaginações antigas.
As noites das Caldas são circulares.
Por mais que andemos voltamos sempre ao mesmo sítio.
As noites das Caldas são frias.
Por mais que trememos, estamos sempre dispostos a ficar.
As noites das Caldas são distantes.
Por mais que nos lembremos, nunca mais serão as mesmas.
Boa noite, Caldas.
As ruas das Caldas estão cheias de memórias.
Estão cheias de estórias, olhares e imaginação.
Cheias de emoções e desilusões escondidas.
De conversas longas, observações peculiares,
frases feitas e clichés nada originais.
As ruas das Caldas são feitas de esquinas.
Ruas feitas de descobertas a cada virar de rua.
Feitas de caras outrora conhecidas e caras novas.
São ruas de descobertas e de imaginações antigas.
As noites das Caldas são circulares.
Por mais que andemos voltamos sempre ao mesmo sítio.
As noites das Caldas são frias.
Por mais que trememos, estamos sempre dispostos a ficar.
As noites das Caldas são distantes.
Por mais que nos lembremos, nunca mais serão as mesmas.
Boa noite, Caldas.
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sábado, abril 03, 2010
páscoa achocolatada
Estava eu aqui a lamentar-me da ausência de amêndoas de chocolate esta Páscoa, quando a minha tia Regina, que parece que me ouviu, veio cá a casa trazer um carregamento de delícias da marca Regina, como não poderia deixar de ser.
Tasty.
Tasty.
quinta-feira, abril 01, 2010
por santa susana
Os melhores figurantes do mundo. Têm mais de 65 anos, vivem em Santa Susana, aldeia alentejana de 400 habitantes, e três deles couberam nos bancos traseiros de um mini citadino.
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