sábado, fevereiro 27, 2010
quinta-feira, fevereiro 25, 2010
oh me, oh life... by keating
in dead poets i trust
Keating: No matter what anybody tells you, words and ideas can change the world.
Keating: To quote from Whitman, "O me! O life!... of the questions of these recurring; of the endless trains of the faithless--of cities filled with the foolish; what good amid these, O me, O life? Answer. That you are here - that life exists, and identity; that the powerful play goes on and you may contribute a verse." That the powerful play goes on and you may contribute a verse. What will your verse be?
Keating: Now I'd like you to step forward over here. They're not that different from you, are they? Same haircuts. Full of hormones, just like you. Invincible, just like you feel. The world is their oyster. They believe they're destined for great things, just like many of you, their eyes are full of hope, just like you. Did they wait until it was too late to make from their lives even one iota of what they were capable? Because, you see gentlemen, these boys are now fertilizing daffodils. But if you listen real close, you can hear them whisper their legacy to you. Go on, lean in. Listen, you hear it? --- Carpe --- hear it? --- Carpe, carpe diem, seize the day boys, make your lives extraordinary.
Keating: O Captain, my Captain. Who knows where that comes from? Anybody? Not a clue? It's from a poem by Walt Whitman about Mr. Abraham Lincoln. Now in this class you can either call me Mr. Keating, or if you're slightly more daring, O Captain my Captain.
McAllister: Free thinkers at seventeen?
Keating: Funny, I never pegged you as a cynic.
McAllister: Not a cynic, a realist. Show me the heart unfettered by foolish dreams and I'll show you a happy man.
Keating: But only in their dreams can men be truly free. T'was always thus and always thus will be.
McAllister: Tennyson?
Keating: No, Keating.
terça-feira, fevereiro 23, 2010
estórias que valem a pena
Raging Bull began as Robert De Niro’s obsession, but the only man he believed could film it, Martin Scorsese, wasn’t interested—until the director’s near-fatal collapse gave him a visceral connection with the story of troubled boxing champion Jake La Motta. Three decades on, the author tells how one of Hollywood’s great friendships, forged by Mean Streets and Taxi Driver, drove Scorsese’s finest film.
in Vanity Fair
frost and the roads
And sorry I could not travel both
And be one traveler, long I stood
And looked down one as far as I could
To where it bent in the undergrowth;
Robert Frost
segunda-feira, fevereiro 22, 2010
terreno agreste
Pela Mina de São Domingos com uma Strakar totalmente pintada de terra após muitas horas de todo-o-terreno a sério.
segunda-feira, fevereiro 15, 2010
na praia de santa monica
Por Santa Monica Pier (Los Angeles, em Novembro passado), junto à praia, uma rapariga saltava e rodopiava vezes sem conta (longos minutos) para uma máquina fotográfica para promover a Victorio's Pizza... o repórter (je) não podia deixar escapar o momento.
pela estrada
A A8 continua a bela confusão que quem se lembrou de lhe fazer obras que durassem longos anos para alargar a três faixas a meia dúzia de kms deveria ser responsabilizado. Ao longo destes anos o preço da auto-estrada tem aumentado e não diminuído pela: péssima qualidade do piso, ausência de margem de manobra após o traço contínuo, as mudanças de percurso constantes com linhas no chão contraditórias...
Hoje, para não variar, novo acidente na zona mais complicada das obras, em Loures. Desta vez estava tudo parado no sentido Lisboa-Caldas tudo porque um VW Beetle deu um toque noutro carro graças ao ziguezague improvisado na estrada para as obras infindáveis. Resultado? Como não há escapatória nem margem de manobra na berma, os carros ficam ali a tapar a circulação e cria-se uma fila gigante em minutos a uma hora que não é das piores.
Em casos de chuva como hoje, pior do que a velocidade elevada é a falta de cuidado, atenção na condução que se tem. Quando estava já a chegar à Calçada de Carriche pude ver "na primeira fila" a um exemplo disto meus. Um tipo num Mercedes, devia ir distraído porque ia devagar na sua faixa, à minha direita, descai para a direita, dá uma guinada para a esquerda e, com o piso molhado, perde o controlo do carro que rodopia bate no separador central e no Audi que ia à minha frente. Consegui travar a tempo para não bater no Audi e de pôr o 4 piscas para avisar quem vinha atrás.
Curioso como os quatro tipos que iam no Audi sairam de imediato do carro. Inicialmente pensei que iam ensinar uma lição ao tipo do Mercedes, depois percebi que estavam a trocar de condutor. O condutor deveria ter carta suspensa ou outra coisa qualquer.
Como ia devagar, o Mercedes não ficou em muito mau estado. Fiz pisca para a a 1ª faixa de três e pus-me a andar dali... Os senhores do Audi e do Mercedes preparavam-se para ter um belo péssimo dia e eu não queria partilhá-lo com eles.
Ter um acidente, uma mossa, uma troca de chapa batida com outros veículos em Lisboa implica uma bela perda de tempo, especialmente quando um dos carros fica imobilizado ou quando os condutores não estão em sintonia sobre onde reside a culpa.
Recordo-me de duas situações que aconteceram comigo. Uma foi no Campo Grande, onde um senhor de 89 anos, cuja carta caducava dentro de um mês, fez uma manobra ilegal, seguindo para a esquerda quando era obrigado a seguir em frente na faixa onde estava e levou deu um raspãozito na frente do carro. Nada de especial, no entanto disponibilizou-se para assinar o papel de culpa, que demorou uma eternidade para preencher, algo que nem sequer era necessário, mas pronto.
A segunda vez foi na Praça de Espanha, um Fiat Uno com o stress de não deixar ninguém se colocar à sua frente bateu contra uma carrinha de indianos que queria mudar de faixa e raspou no meu pára-choques. O raspão nem se via, por isso, ficou por lá a tratar da papelada com os indianos que, ao contrário dele, não tinham "o dia inteiro para ficar ali".
Tirando uns vidros partidos (dois) com o carro estacionado, onde os pseudo-ladrões uma vez levaram o auto-rádio, que não prestava para nada e a outra vez não levaram nada de nada, não tive mais azares.
sexta-feira, fevereiro 12, 2010
up with the press
Lost In The Air: The Jason Reitman Press Tour Simulator from Jason Reitman on Vimeo.
Jason Reitman, autor de Nas Nuvens, fez este belíssimo vídeo sobre a experiência dele na exigente promoção do seu filme.
Reitman descreve:
"Three months. Three hundred interviews. My press tour of North America and Europe with Up In The Air. A complete and utter blur."
sports illustrated
A Sports Illustrated andou por Lisboa. Aqui ficam as fotos dos bastidores, para norte-americano ver.
quinta-feira, fevereiro 11, 2010
vancouver de inverno
Jogos Olímpicos de Inverno em números
Começam amanhã em Vancouver, cidade canadiana que costuma liderar os rankings de cidade com melhor qualidade de vida. Curioso como a falta de neve em grandes quantidades na cidade obrigou a que se transportasse neve artificial para algumas provas.
(via AFP)
VANCOUVER — Oitenta e dois países representados, um novo recorde, 2.762 atletas a competir, 500.000 visitantes, 10.000 jornalistas, são alguns dos números significativos dos XXI Jogos Olímpicos de Inverno, que começam nesta sexta-feira em Vancouver, Canadá.
82: Oitenta e dois comitês olímpicos nacionais levarão seus atletas a Vancouver, dois a mais do que nos Jogos de Turim-2006. Os estreantes são Gana e Ilhas Caimã.
86: medalhas de ouro serão distribuídas nas quinze modalidades do programa dos Jogos.
2.762: 1.660 homens e 1.102 mulheres estão inscritos em 15 modalidades. O hóquei no gelo tem no total 567 jogadores (362 homens e 205 mulheres), seguido pelo esqui alpino (324, 190 - 134) e pelo esqui cross-country (300, 166 - 134). Na outra extremidade, o bobsled tem apenas 48 (28 homens e 20 mulheres).
1: representante português. O esquiador Danny Silva, nascido nos Estados Unidos, residente na Finlândia e filho de pais portugueses.
10.000: o número de refeições que serão servidas por dia aos atletas na Vila Olímpica. Durante os Jogos, o número total atingirá os 350.000 pratos. Os competidores consumirão durante sua permanência cerca de 60 toneladas de frango, 60 de carne bovina, 70.000 litros de sopa, 40.000 de leite e 11 toneladas de queijo.
10.000: o total de jornalistas credenciados para a cobertura dos Jogos.
12.000: os atletas que levaram a tocha olímpica desde a sua saída de Olímpia, em 12 de fevereiro.
15.000: os membros das forças de segurança mobilizados para os Jogos, entre os quais 4.500 soldados canadenses que ajudarão os policiais de Vancouver.
25.000: voluntários, sempre onipresentes, que exercerão várias funções, entre as quais controle de acessos, informação, ajuda a fotógrafos. Os voluntários também conduzirão veículos e atuarão como de tradutores.
45.000: o total de quilómetros percorridos pelos atletas que levaram a tocha olímpica.
500.000: o número de visitantes esperados durante os Jogos, segundo o comitê organizador, ou seja, duas vezes mais do que os recebidos em 2002 por Salt Lake City, última cidade da América do Norte a organizar o evento olímpico de Inverno.
terça-feira, fevereiro 09, 2010
segunda-feira, fevereiro 08, 2010
domingo, fevereiro 07, 2010
who am i?
sexta-feira, fevereiro 05, 2010
sportas e benfas
E no final do artigo da Lusa a tal fonte parece contradizer-se: o Sporting “consultou autoridades e entidades sobre a segurança do evento, ficando desde logo vedada a possibilidade de ceder os alegados 30 por cento que o Benfica fala”. Se consultaram as autoridades fica a óbvia sensação de que houve alguma promessa dos tais 30%, que a fonte diz que nunca esteve em cima da mesa. Que raio de futebolíces nos últimos tempos em Portugal. Nem as queixas do Benfica são frutuosas (se tinham um acordo deveriam tê-lo posto no papel), nem a resposta do Benfica. O mesmo se aplica aos casos dos túneis...
Nunca se interpretou tanto no futebol assuntos que nunca incluem uma bola, nem sequer por perto.