terça-feira, dezembro 27, 2016

gather around, friends (for life)

Faz parte do estilo de governação, diria.


"Um conjunto de mais de 30 câmaras gasta mais de 40% do seu orçamento apenas em despesas com pessoal. A maioria dessas autarquias é governada pelo PS ou pelo PCP e situa-se em zonas com pouca actividade económica, nomeadamente no Alentejo." in Negócios

sábado, novembro 12, 2016

destaques em números da Web Summit

·  53,056 people from 166 countries joined us in Lisbon for Web Summit.
·  Over 4 million views on Facebook Live
·  Those who couldn’t join us in Lisbon for Web Summit were watching our Centre Stage talks live on our Facebook page. Our stream picked up 4,207,053 views over the course of the three days.
·  97,000 Pasteis de Nata consumed. That’s a lot of pastry. What was it washed down with? Coffee. And lots of it.
·  We had 17 stages for our 21 redesigned, standalone conferences.
·  1,490 startups from across the globe
·  1,300+ of the world’s most influential tech investors from the world’s leading funds joined us.
·  677 world-class speakers
·  One iPhone smashed by two of the NFL’s greatest ever wide receivers Terrell Owens and Greg Jennings. Two of the NFL’s greatest ever wide receivers. Throwing an iPhone 40 yards. Only at Web Summit.
·  2,000 of the world’s leading media came to tell the stories coming out of Web Summit.



Gary Vaynerchuk, Dave McClure, Shailene Woodley, Luís Figo e Ronaldinho foram alguns dos oradores mais falados nas redes sociais

segunda-feira, outubro 31, 2016

Axl Rose 'rocka' no trono dos AC/DC

Os ‘deuses do Rock’ deram tréguas, a chuva parou momentos antes do concerto de ontem e os 60 mil fãs de várias nacionalidades, que tiveram de suportar chuva e lama para chegar ao Passeio Marítimo de Algés, foram brindados com um concerto tão épico quanto histórico dos AC/DC que estão, diga-se, em grande forma apesar dos membros sexagenários (Axl Rose foi o ‘jovem’, com 54 anos).

João Tomé, para o Destak



Na Fila da Frente
07 | 05 | 2016

Perante uma expetativa esmagadora, Axl Rose cumpriu na perfeição o papel de novo vocalista dos AC/DC (pelo menos para a digressão europeia), isto depois de muitas dúvidas de alguns fãs sobre o papel do ‘senhor Guns N Roses’ na banda australiana (houve quem devolvesse os bilhetes).Antes do concerto o temporal, com respetivo alerta laranja, fazia temer o pior. Num hotel perto de Passeio Marítimo de Algés e perante a fúria do vento, da chuva e do Tejo, dezenas de jornalistas – onde os portugueses estavam em minoria – aguardavam pelo momento histórico. Revistas americanas reputadas como a Rolling Stones e a Billboard marcavam presença, tal como o inglês The Guardian, entre muitos outros, de França à Alemanha, passando pela Áustria, Bélgica e Espanha. Isto para além de muitos convidados da banda.

Certo é que os fãs foram resistindo à chuva com gabardines (estava proibida a entrada de chapéus de chuva) e, pelas 19h30, começou a tocar o rock dos Tennessee dos Tyler Bryant & The Shakedown. Esforçados, inicialmente à chuva, foram cativando o já muito público que preenchia o recinto com um rock simples e tradicional. Uma hora depois saíram de cena, já com o por do sol a invadir o recinto, e sem sinal de chuva. Mas foi preciso esperar que a produção destapasse o equipamento (já não chovia) e garantisse que os últimos detalhes da parafernália de efeitos e do som da guitarra de Angus Young cumprissem a sua missão sem falhas.

Viagem à Lua by AC/DC


Ao passar das 21h, o espectáculo começou com uma viagem espacial à Lua (projetada nos três ecrãs gigantes, um dos quais por cima do muro de colunas, atrás do palco) que introduziu a banda, a surgir entre chamas. Os primeiros acordes foram do único membro fundador na banda, o seu principal guitarrista e mentor, Angus Young. Vestido à rapaz colegial, entrou feroz com Rock or Bust. Atrás dele Axl Rose, sentado numa espécie de trono do rock, com a perna partida esticada (ainda não está totalmente recuperado) acompanhava com a voz poderosa, rouca e dedicada. Já o pé (o bom) seguia a batida. Não faltou o já habitual chapéu à cowboy de Axl, o lenço vermelho e o microfone vermelho.


Apesar de limitado pela perna partida e pelo facto de ter de estar sentado (o ‘trono’ utilizado foi uma adaptação ao que Dave Grohl lhe emprestou), foi um Axl dedicado, pronto a fazer uso da sua incrível voz para a causa dos AC/DC e sempre comunicativo com o público. Foi sempre ele que falou e quando o público gritava «Axl», ele fez questão de pedir: «gritem pelo Angus».Seguiu-se Shoot to Thrill, mas foi ao quarto tema que o público foi ao rubro. Não era motivo para menos: Back in Black, pela primeira vez com a voz de Axl Rose. Assistia-se a um momento histórico mas também épico e ‘rock and roll’ num cenário verdadeiramente diabólico, com muitos dos 60 mil fãs, alguns deles eram crianças, a ostentarem os míticos cornos vermelhos (cintilantes).

A temperatura já estava alta mas ficou a escaldar ao oitavo tema: Thunderstruck. Alta voltagem numa noite onde a banda estava a acolher na perfeição o novo, mas experiente nas lides do rock, elemento. O público correspondia aos solos de guitarra do energético Angus Young, o único a deambular de uma ponta do palco à outra e, ocasionalmente, a seguir pela passerelle que faz parte do palco AC/DC. À falta de Brian Johnson, Angus estava imparável e incansável. Seguiu-se High Voltage, Rock 'n' Roll Train e o notável Hells Bells.A noite já era épica por essa altura, mas épica continuou com o famoso You Shook Me All Night Long e com o incrivelmente explosivo (repleto de efeitos especiais dignos de um filme de Hollywood) T.N.T..


Numa cascata de sucessos bem interpretados pela banda e por Axl, seguiu-se o Whole Lotta Rosie, onde não faltou a Rosie gigante a aparecer em palco. Axl Rose já tinha feito uma cover da música em concertos dos Guns N Roses mas a versão com os próprios AC/DC superou por completo a outra versão. Seguiu-se, antes do encore, Let There Be Rock e Got Some Rock & Roll Thunder, onde Angus Young presenteou o público com um espetáculo a solo de guitarra tão longo quanto maravilhoso, que o levou por todo o palco – subiu inclusive para cima das colunas.


O encore trouxe duas pérolas com que não podia terminar a noite de AC/DC com Axl Rose: primeiro Highway to Hell e no final o hino do rock For Those About to Rock (We Salute You). Aqueles que queriam ouvir rock ‘puro’ e ao estilo AC/DC no seu melhor, foram saudados da melhor maneira por esta união com início prometedor entre os AC/DC (repletos de mudanças nos últimos anos) e o seu fã Axl Rose.

terça-feira, agosto 02, 2016


Stranger Things, uma espécie de Goonies meets Twillight Zone.

segunda-feira, junho 06, 2016


‘Women like security. Men prefer adventure’

Vincent Cassel

terça-feira, abril 05, 2016

tenorio

You can't go back after going Tenorio

Depois de saborear estas postas a maior parte das latas de atum são uma desilusão. 





terça-feira, fevereiro 02, 2016

Teaser gopro Jaguar XK140


domingo, janeiro 31, 2016

athayde

Entrevista a Edson Athayde à Markedu. Alguns destaques:

O que é que a sua intuição lhe diz hoje sobre o rumo da comunicação?

No caso português, vai para uma publicidade cada vez mais online e a contar histórias. Vai para formatos mais baseados na emoção, em plataformas que aproximem as marcas das pessoas. Vai para aí e espero que não demore a chegar lá.
Já está mais do que na hora de sair de um modelo baseado numa comunicação fria, centrada no preço.

A nível internacional, onde é que actualmente posiciona o nível dos criativos portugueses? Perdemos terreno nos últimos anos? Mantivémos? Ganhámos?

Um mercado criativo não se faz do dia para a noite. É preciso garimpar talentos, trabalhar na sua formação, dar espaço para que cresçam. Desde os anos 90 que Portugal faz, às vezes mais, às vezes menos, esse trabalho. Muitos dos jovens que formei estão hoje ocupando lugares cimeiros nas hierarquias de grandes empresas portuguesas e de outros países.
Não alinho na visão choninhas de que para ser valorizado o profissional tem que sair, nem na de que as nossas melhores cabeças estão lá fora. Temos excelentes criativos portugueses (ou aqui formados) dentro e fora de fronteiras.

Em que áreas pensa que os profissionais de marketing e publicidade necessitam de mais formação?

Com certeza aprender muito e sempre sobre técnicas narrativas é fundamental nos dias de hoje. Saber narrar é saber captar a atenção do outro, provocar emoções no outro. Quem quiser trabalhar em marketing ou publicidade sem levar em consideração estes temas, pode considerar-se morto.

Encontram-se algumas notícias na Internet sobre a criação da academia de guionismo da FCB, a FCB Storytelling Academy, mas não se encontra (pelo menos com facilidade) um link para obter mais informações sobre esta iniciativa. Pode-nos dizer como é que funciona? Quem é que a pode frequentar? E que balanço faz desta iniciativa?

Para aceder à programação basta aceder às páginas de Facebook da FCB Lisboa ou a da Storytelling Academy. São dezenas de sessões gratuitas por ano, sempre no auditório da FCB Lisboa. Para assistir às sessões basta aparecer na agência.

sábado, janeiro 02, 2016

swag da poupança

"Junto o dinheirinho, pode ser poucochinho... a poupança tem swag"





E não é que ando obcecado com esta música de anúncio que passa na TSF?! Está bem feito e fica no ouvido, especialmente o refrão!

Há uns anos, também na TSF, pelas 9h14 da matina, passava sempre um anúncio com uma ucraniana a cantar em português que me fascinava pelo quão mau era (ao ponto de o cantar no carro) - falo disso aqui.