Um dos meus passatempos preferidos, que faço poucas vezes por ano, diga-se, é o de viajar pelos mais remotos cantos do planeta Terra em meia dúzia de minutos. Olhar, ao longe (e sem o gosto especial do in person), os rios, as ilhas, as ruas, os estádios, as cidades, os monumentos, as cordilheiras, as montanhas, os desertos, as linhas irregulares das costas, o fim dos continentes.
No périplo mais recente andei pela Austrália, Tasmânia, Nova Zelândia, Timor-Leste, Vanuatu, Fiji, Salomão, Estreito de Magalhães, Argentina e o vizinho (nunca imaginei que Montevideo, capital uruguaia, fosse tão perto de Buenos Aires) Uruguai.
Depois deambulei ali mais para os lados do Canadá, um país muito pouco ocupado. Afinal é um dos países (está perto da Austrália) com menos pessoas a viver por km2 (são 3)! Tem uma área maior que a Austrália, 9,984,670 km2, mas a maior parte não é habitada por ser muito fria. Tem 33 milhões de habitantes. Infelizmente não dá para visitar esta área canadiana com nitidez a perfeição os grandes lagos do norte canadiano. Ainda assim andei ali para os lados de Vancouver (a cidade do mundo com melhor qualidade de vida).
Vancouver, Canadá.
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Há 13 horas
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