terça-feira, março 14, 2006

arte antiga

A arte do desenho no Museu de Arte Antiga
Alinha apropria-se da folha, dá-lhe vida. Com o passar do tempo, já não são apenas contornos, são manchas que adquirem volume , que preenchem o papel, que descrevem movimentos, que expressam sentimentos e emoções e que, finalmente, ganham luz e criam sombras. Este é o percurso, pela história do desenho e pelas obras dos Grandes Mestres do Desenho , que o Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), em Lisboa apresenta ao público até 22 de Abril. Em exposição estão cerca de 270 desenhos de conceituados artistas portugueses e estrangeiros, como Rembrandt, Perugino, Vasari, Correggio, Poussin ou Domingos Sequeira. Os desenhos, seleccionados entre as quase 6 mil obras (de entre os séculos XV e XIX) que pertencem ao acervo do MNAA, encontram-se distribuidos por oito núcleos: Linha, Mancha, Volume, Espaço, Movimento, Expressão, Luz e Sombra. A organização destas peças foge a uma ordem cronológica, pois o objectivo é "privilegiar o acto do desenho" e mostrar como este "é um laboratório da experiência artística", explicou Alexandra Markl, uma das comissárias da exposição, juntamente com Maria Trindade Mexia Alves e Regina Peixeiro.
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Correggio

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