sexta-feira, março 25, 2005

fhm


Primeiro número da FHM com segunda edição de 110 mil exemplares
O primeiro número da versão portuguesa da FHM vai ter direito a segunda edição de 110 mil exemplares, mantendo o preço da capa de lançamento em 1,80 euros, anunciaram ontem os responsáveis da Edimpresa. A decisão foi tomada após a constatação de que os exemplares disponibilizados na primeira edição do número de estreia da revista masculina (que contou com 92 mil exemplares), estavam a esgotar nas bancas. Em declarações ao M&P, o director de marketing da Edimpresa, Ricardo Sécio, reconheceu que a adesão dos leitores à revista «superou as expectativas» dos seus responsáveis, estando agora a ser equacionada a forma de lidar com os números de vendas desta primeira edição. A manutenção do preço promocional de lançamento de 1,80 euros para o segundo número da revista é um dos aspectos que está a ser ponderado pelos responsáveis, apesar de o preço de capa inicialmente estipulado para a revista ser de 3,50 euros.


A apresentadora do CC Rita Andrade é capa do primeiro número português da FHM.

A revista For Him Magazine (FHM), junta-se a publicações do mesmo segmento como a Maxmen, Men's Health ou GQ.

"Esta é a genuína e original revista de lifestyle masculina, surgida em Inglaterra há cerca de dez anos", sendo a Maxmen um clone que surgiu anos depois", define, ao DN, Pedro Boucherie Mendes, director da FHM. Segundo o responsável, estas revistas surgiram "em contraponto e reacção a produtos envelhecidos como a GQ e Esquire". Mas "depressa a FHM se tornou líder absoluta e incontestável em 21 dos 27 países onde está presente. Portugal será o 28.º Nos restantes mercados, a FHM é número dois ", acrescenta o director da publicação masculina editada pela empresa de Francisco Pinto Balsemão, Edimpresa.

Em relação a Portugal, o mesmo responsável diz que o "mercado vai crescer em compradores, leitores e bolo publicitário". É que, "por toda a Europa, este é um dos mercados mais excitantes e dinâmicos", explica Boucherie Mendes, acrescentando estar convencido de que, "com a entrada da FHM, vai haver muita agitação". Isto porque a revista " faz melhor o que as outras fazem. É sexy , divertida, útil e, por isso, relevante", sublinha.
in DN

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